O ultimo filme que vi foi:
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Doclisboa International Film Festival 2012(http://www.doclisboa.org/2012/)
Curtas Verdes Anos 3
Nota: 6,2 (Média das notas individuais atribuídas: 7, 5, 3, 7 e 9, respectivamente.)
Paisagens de Papel
Como a curta visual que é, sou obrigado a descrevê-la como uma viagem pela história de uma fábrica de papel, através "apenas" de planos sem qualquer diálogo mas que nos dizem o suficiente para percebermos que existe uma situação de abandono que acarreta como consequência a degradação da área envolvente. No início não estava a perceber o sentido da curta mas quando "apanhei o fio à meada" acabei por gostar.
Um Passeio no Vazio
Esta curta faz uma crítica à situação dos jovens portugueses, principalmente fora das grandes cidades, que sofrem com o problema do desemprego após concluirem os seus estudos superiores, Ao contrário da curta de que falei anteriormente, comecei por gostar dos planos sem diálogos mas após o "bufar" do jovem princiapal e quando se dá a conversa entre os dois jovens, passou a ser, na minha opinião, apenas mais uma curta e não algo memorável. No entanto, fica sempre a mensagem da crítica na qual a curta se baseia.
Cenas de uma Comunidade Política
No seguimento das duas curtas anteriores, temos mais uma crítica social, esta baseada no dia-à-dia de uma pequena comunidade cigana. Penso que, mais uma vez, apenas com imagens tinha sido menos má (mas não boa), os diálogos - no meu entender muito maus - deram-lhe o toque negativo que a curta não precisava. E eu que no início ainda esperei que ia ser uma das minhas preferidas.
Canção do Desterro
Já usei o termo "viagem" mas tenho que voltar a usar pois neste caso posso dizer que se aplica literal e metaforicamente. É uma viagem de comboio pela linha do Douro com planos magníficos. Depois "vem" a "viagem" que nos transporta para a "vida" desta linha abandonada, através da declamação de uma poesia - muito interessante diga-se de passagem -. Foi com muita pena que o narrador tinha algo que me incomodou, talvez o arrastar dos "ésses". Tirando isso, muito bom trabalho.
Lugar do Tempo
E sem muitas expectativas vi esta última curta... e que grande surpresa. Foi a melhor de todas as curtas desta selecção, e a fasquia estava alta. O que tenho a realçar desta curta são: os planos dos velhotes da vila de Aljustrel, captando as suas expressões, os seus traços demarcados por tempos difíceis, vidas sofridas, momentos inesquecíveis de perdas; os diálogos sentidos, o transparecer da dor acumulada ao longo dos anos em que a população sofreu ao serviço da exploração das minas da região; por fim, as canções que ilustram todos estes fortes sentimentos que esta curta nos dá, através de um excelente trabalho, desde edição a captação de imagem. Fantástica!!
Curtas Verdes Anos 3
Nota: 6,2 (Média das notas individuais atribuídas: 7, 5, 3, 7 e 9, respectivamente.)
Paisagens de Papel
Como a curta visual que é, sou obrigado a descrevê-la como uma viagem pela história de uma fábrica de papel, através "apenas" de planos sem qualquer diálogo mas que nos dizem o suficiente para percebermos que existe uma situação de abandono que acarreta como consequência a degradação da área envolvente. No início não estava a perceber o sentido da curta mas quando "apanhei o fio à meada" acabei por gostar.
Um Passeio no Vazio
Esta curta faz uma crítica à situação dos jovens portugueses, principalmente fora das grandes cidades, que sofrem com o problema do desemprego após concluirem os seus estudos superiores, Ao contrário da curta de que falei anteriormente, comecei por gostar dos planos sem diálogos mas após o "bufar" do jovem princiapal e quando se dá a conversa entre os dois jovens, passou a ser, na minha opinião, apenas mais uma curta e não algo memorável. No entanto, fica sempre a mensagem da crítica na qual a curta se baseia.
Cenas de uma Comunidade Política
No seguimento das duas curtas anteriores, temos mais uma crítica social, esta baseada no dia-à-dia de uma pequena comunidade cigana. Penso que, mais uma vez, apenas com imagens tinha sido menos má (mas não boa), os diálogos - no meu entender muito maus - deram-lhe o toque negativo que a curta não precisava. E eu que no início ainda esperei que ia ser uma das minhas preferidas.
Canção do Desterro
Já usei o termo "viagem" mas tenho que voltar a usar pois neste caso posso dizer que se aplica literal e metaforicamente. É uma viagem de comboio pela linha do Douro com planos magníficos. Depois "vem" a "viagem" que nos transporta para a "vida" desta linha abandonada, através da declamação de uma poesia - muito interessante diga-se de passagem -. Foi com muita pena que o narrador tinha algo que me incomodou, talvez o arrastar dos "ésses". Tirando isso, muito bom trabalho.
Lugar do Tempo
E sem muitas expectativas vi esta última curta... e que grande surpresa. Foi a melhor de todas as curtas desta selecção, e a fasquia estava alta. O que tenho a realçar desta curta são: os planos dos velhotes da vila de Aljustrel, captando as suas expressões, os seus traços demarcados por tempos difíceis, vidas sofridas, momentos inesquecíveis de perdas; os diálogos sentidos, o transparecer da dor acumulada ao longo dos anos em que a população sofreu ao serviço da exploração das minas da região; por fim, as canções que ilustram todos estes fortes sentimentos que esta curta nos dá, através de um excelente trabalho, desde edição a captação de imagem. Fantástica!!
Última edição por etiko em 05 nov 2012, 01:44, editado 1 vez no total.
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Doclisboa International Film Festival 2012(http://www.doclisboa.org/2012/)
Cinema de Urgência 1
Nota: 7 (Média das notas individuais atribuídas: 7,5; 7; 6,5; respectivamente.)
Es.Col.A. da Fontinha – Espaço Colectivo Autogestionado Es.Col.A. da Fontinha
Esta curta trata a injustiça vivida no Porto, mais especificamente no Bairro da Fontinha, onde um grupo de locais começaram a recuperar uma escola abandonada tornando-a num espaço de convívio e aprendizagem, dando abrigo aos jovens do bairro, ajudando na sua educação e ocupação dos seus tempos livres. Tudo isto até a Câmara Municipal do Porto se lembrar de que aquele espaço lhes pertencia (penso que se pertence ao Estado é do povo....) e entrar numa guerra com os responsáveis da Es.Col.A, tal criança em disputa por um brinquedo só porque sim. Gostei bastante desta curta pois revela uma das muitas injustiças praticadas por este nosso Estado corrupto que se preocupa com situações como esta, agindo de forma errada, sem tratar outros problemas que necessitam de real atenção. O único ponto negativo a apontar é a edição da curta, tem partes com defeciências no som e imagens um pouco confusas pelo modo como foram filmadas. No entanto, cumpre o seu objectivo.
São Lázaro 94
Visto que o tema desta selecção de filmes é a ocupação de espaços públicos abandonados, também esta curta trata a ocupação de um espaço. Esta curta foca um prédio em Lisboa que foi ocupado por um grupo pertencente ao "movimento ocupa", com o objectivo de o transformar num espaço de convivívio e transmissão de cultura através de música, livros, entre outras coisas. Após a recuperação do espaço o Estado decide intervir e, mais uma vez, fá-lo de forma errada, não dando ouvidos aos ocupantes, apenas expulsando-os desse mesmo espaço abandonado. Voltamos a ser testemunhas da utilização excessiva da força por parte das autoridades, vendo mesmo protestantes a serem agredidos (tal como na curta anterior). Dando a minha opinião pessoal em relação a este movimento, penso que não se pode aceitar a ocupação de espaços de forma anarca, sem regras, pois levaria a abusos por parte das pessoas em geral. Mas se houvesse por parte do Estado vontade de ajudar e recuperar estes espaços, poderia-se ajudar na recuperação das centenas (ou mesmo milhares) de habitações que se encontram neste estado. A Anarquia só é possível no papel, os próprios defensores desta teoria têm atitudes que mostram que não é possível aplicá-la. Por esta razão, pondo de parte sonhos e ideologias, na prática, a ideia de recuperação dos espaços com objectivos comunitários é espectacular mas vivemos num mundo de corrupção, é pena...
S’është Lavazh (Not a Carwash)
Voamos agora até à Albânia e aqui assistimos à ocupação de um espaço dedicado ao cinema, por um grupo de estudiosos e amantes do cinema. Têm a única faculdade de cinema e dos poucos pontos de projecção cinematográfica a nível nacional. Mas, como não poderia fugir ao tema, aparece o Estado com uma ordem de despejo (através da força) por ter fechado um negócio lucrativo de venda daquele local. Nem através do sistema judicial conseguem para a acção de despejo. Mais uma vez faz-nos sentir revolta contra as autoridades que abusam do seu poder, tentando fazer-nos sentir impotentes. O que tenho a criticar neste filme é o facto de que, mais que eu queira, me seja difícil acreditar que todos os intervenientes deste filme e todas as situações tenham uma base real e totalmente natural, sem qualquer tipo de encenação. A razão que me faz sentir isto é a personagem malévola (o ex-director da universidade) e o mártir revolucionário (o actual director), ambos nada naturais. Será possível existir tal personagem? (refiro-me ao "mau da fita").
Cinema de Urgência 1
Nota: 7 (Média das notas individuais atribuídas: 7,5; 7; 6,5; respectivamente.)
Es.Col.A. da Fontinha – Espaço Colectivo Autogestionado Es.Col.A. da Fontinha
Esta curta trata a injustiça vivida no Porto, mais especificamente no Bairro da Fontinha, onde um grupo de locais começaram a recuperar uma escola abandonada tornando-a num espaço de convívio e aprendizagem, dando abrigo aos jovens do bairro, ajudando na sua educação e ocupação dos seus tempos livres. Tudo isto até a Câmara Municipal do Porto se lembrar de que aquele espaço lhes pertencia (penso que se pertence ao Estado é do povo....) e entrar numa guerra com os responsáveis da Es.Col.A, tal criança em disputa por um brinquedo só porque sim. Gostei bastante desta curta pois revela uma das muitas injustiças praticadas por este nosso Estado corrupto que se preocupa com situações como esta, agindo de forma errada, sem tratar outros problemas que necessitam de real atenção. O único ponto negativo a apontar é a edição da curta, tem partes com defeciências no som e imagens um pouco confusas pelo modo como foram filmadas. No entanto, cumpre o seu objectivo.
São Lázaro 94
Visto que o tema desta selecção de filmes é a ocupação de espaços públicos abandonados, também esta curta trata a ocupação de um espaço. Esta curta foca um prédio em Lisboa que foi ocupado por um grupo pertencente ao "movimento ocupa", com o objectivo de o transformar num espaço de convivívio e transmissão de cultura através de música, livros, entre outras coisas. Após a recuperação do espaço o Estado decide intervir e, mais uma vez, fá-lo de forma errada, não dando ouvidos aos ocupantes, apenas expulsando-os desse mesmo espaço abandonado. Voltamos a ser testemunhas da utilização excessiva da força por parte das autoridades, vendo mesmo protestantes a serem agredidos (tal como na curta anterior). Dando a minha opinião pessoal em relação a este movimento, penso que não se pode aceitar a ocupação de espaços de forma anarca, sem regras, pois levaria a abusos por parte das pessoas em geral. Mas se houvesse por parte do Estado vontade de ajudar e recuperar estes espaços, poderia-se ajudar na recuperação das centenas (ou mesmo milhares) de habitações que se encontram neste estado. A Anarquia só é possível no papel, os próprios defensores desta teoria têm atitudes que mostram que não é possível aplicá-la. Por esta razão, pondo de parte sonhos e ideologias, na prática, a ideia de recuperação dos espaços com objectivos comunitários é espectacular mas vivemos num mundo de corrupção, é pena...
S’është Lavazh (Not a Carwash)
Voamos agora até à Albânia e aqui assistimos à ocupação de um espaço dedicado ao cinema, por um grupo de estudiosos e amantes do cinema. Têm a única faculdade de cinema e dos poucos pontos de projecção cinematográfica a nível nacional. Mas, como não poderia fugir ao tema, aparece o Estado com uma ordem de despejo (através da força) por ter fechado um negócio lucrativo de venda daquele local. Nem através do sistema judicial conseguem para a acção de despejo. Mais uma vez faz-nos sentir revolta contra as autoridades que abusam do seu poder, tentando fazer-nos sentir impotentes. O que tenho a criticar neste filme é o facto de que, mais que eu queira, me seja difícil acreditar que todos os intervenientes deste filme e todas as situações tenham uma base real e totalmente natural, sem qualquer tipo de encenação. A razão que me faz sentir isto é a personagem malévola (o ex-director da universidade) e o mártir revolucionário (o actual director), ambos nada naturais. Será possível existir tal personagem? (refiro-me ao "mau da fita").
Última edição por etiko em 29 out 2012, 04:50, editado 1 vez no total.
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Cinema de Urgência 4
Nota: 6,5
Zavtra (Tomorrow)
Este documentário fala sobre um movimento artístico comtemporâneo que se baseia na luta contra o governo Russo devido à corrupção existente no seu seio e ao abuso da força por parte das autoridades. Esta luta é feita "simplesmente" através de virar carros da polícia ao contrário. Sim, é este o conceito de "street art" que este grupo de revolucionários tenta implementar neste nosso século XXI. Através da utilização de uma câmara, sendo todo o documentário filmado com "câmara à mão", mostram-nos desde a organização das "missões" até à sua concretização e, ainda, as consequências dos seus actos tanto a um nível pessoal como social. Gostei deste documentário tanto do ponto de vista artístico como arma revolucionário, apesar de achar que muito dificilmente adiram a este movimento, especialmente em Portugal. A única crítica que tenho a fazer é em relação ao final, penso que poderia ter um toque artístico qualquer e não apenas "pronto já chega".
Cinema de Urgência 4
Nota: 6,5
Zavtra (Tomorrow)
Este documentário fala sobre um movimento artístico comtemporâneo que se baseia na luta contra o governo Russo devido à corrupção existente no seu seio e ao abuso da força por parte das autoridades. Esta luta é feita "simplesmente" através de virar carros da polícia ao contrário. Sim, é este o conceito de "street art" que este grupo de revolucionários tenta implementar neste nosso século XXI. Através da utilização de uma câmara, sendo todo o documentário filmado com "câmara à mão", mostram-nos desde a organização das "missões" até à sua concretização e, ainda, as consequências dos seus actos tanto a um nível pessoal como social. Gostei deste documentário tanto do ponto de vista artístico como arma revolucionário, apesar de achar que muito dificilmente adiram a este movimento, especialmente em Portugal. A única crítica que tenho a fazer é em relação ao final, penso que poderia ter um toque artístico qualquer e não apenas "pronto já chega".
Última edição por etiko em 05 nov 2012, 01:44, editado 2 vezes no total.
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Notorious(http://www.imdb.com/title/tt0472198/)
Nota: 6,5
Não conhecia a história deste rapper e como estava em ambiente de ghetto decidi ver um filme do ghetto. No geral gostei do filme, fez com que me interessasse pelas músicas do B.I.G. pelas suas letras e por as associar a momentos da sua vida. O filme fala também da razão pela qual existe tanta rivalidade entre as pessoas do lado Este e Oeste, ou seja, da tentativa de assassinato do rapper Tupac e da concretização da mesma, dando-nos uma visão da situação pelos olhos de quem está do lado do B.I.G., que é contrária à versão de alguns filmes/documentários acerca do Tupac. A única coisa que não gostei muito foi o facto do actor que interpreta o B.I.G. fazer passar a imagem de que ele é um "bebé gigante", o que penso que não se adeqúe à realidade. Para quem gosta de hip hop, vale a pena ver.
Man on a Ledge(http://www.imdb.com/title/tt1568338/)
Nota: 5,7
Sinceramente pensei que estaria melhor. Este é mais um típico filme de acção que possuí todas aquelas cenas exageradas protagonizadas pelo personagem principal. Se temos dificuldades em andar num parapeito, não começamos de repente a andar nele tal acrobata prossional. E as algumas cenas de tiros são as típicas. Enfim, a história não é a pior coisa do mundo e a parte das negociações até tem o seu interesse. O enredo é que é daqueles fáceis de adivinhar. Mais um filme para se passar ao Domingo à tarde, também fazem falta para quando não apetece pensar.
Nota: 6,5
Não conhecia a história deste rapper e como estava em ambiente de ghetto decidi ver um filme do ghetto. No geral gostei do filme, fez com que me interessasse pelas músicas do B.I.G. pelas suas letras e por as associar a momentos da sua vida. O filme fala também da razão pela qual existe tanta rivalidade entre as pessoas do lado Este e Oeste, ou seja, da tentativa de assassinato do rapper Tupac e da concretização da mesma, dando-nos uma visão da situação pelos olhos de quem está do lado do B.I.G., que é contrária à versão de alguns filmes/documentários acerca do Tupac. A única coisa que não gostei muito foi o facto do actor que interpreta o B.I.G. fazer passar a imagem de que ele é um "bebé gigante", o que penso que não se adeqúe à realidade. Para quem gosta de hip hop, vale a pena ver.
Man on a Ledge(http://www.imdb.com/title/tt1568338/)
Nota: 5,7
Sinceramente pensei que estaria melhor. Este é mais um típico filme de acção que possuí todas aquelas cenas exageradas protagonizadas pelo personagem principal. Se temos dificuldades em andar num parapeito, não começamos de repente a andar nele tal acrobata prossional. E as algumas cenas de tiros são as típicas. Enfim, a história não é a pior coisa do mundo e a parte das negociações até tem o seu interesse. O enredo é que é daqueles fáceis de adivinhar. Mais um filme para se passar ao Domingo à tarde, também fazem falta para quando não apetece pensar.
Última edição por etiko em 12 nov 2012, 05:15, editado 1 vez no total.
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Nothing(http://www.imdb.com/title/tt0298482/)
Nota: 6,1
Imaginem dois amigos sozinhos no mundo, literalmente, a terem de enfrentar todos os seus problemas e com a capacidade de apagar tudo o que não lhes convém que exista. Será que essa capacidade seria a solução de todos os nossos problemas? Este filme faz-nos pensar em como reagiríamos perante tal situação, podendo especular acerca deste assunto sem que tenhamos que o viver. O tema é interessante mas se tivesse mais cenas sérias seria um filme melhor. A forma como foi apresentada esta ideia, através do ridículo, também não fica mal, só faz com que o filme esteja num patamar mais baixo.
Nota: 6,1
Imaginem dois amigos sozinhos no mundo, literalmente, a terem de enfrentar todos os seus problemas e com a capacidade de apagar tudo o que não lhes convém que exista. Será que essa capacidade seria a solução de todos os nossos problemas? Este filme faz-nos pensar em como reagiríamos perante tal situação, podendo especular acerca deste assunto sem que tenhamos que o viver. O tema é interessante mas se tivesse mais cenas sérias seria um filme melhor. A forma como foi apresentada esta ideia, através do ridículo, também não fica mal, só faz com que o filme esteja num patamar mais baixo.
Última edição por etiko em 12 nov 2012, 05:20, editado 2 vezes no total.
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À l'intérieur(http://www.imdb.com/title/tt0856288/)
Nota: 4,2
Extremismo francês. O que se pode dizer? Tem coisas boas, tem coisas más e, afinal, também tem coisas péssimas! Objectivo: chocar! Objeçtivo cumprido através de certas cenas de violência extrema. Muito sangue e pouca história. Ainda acrescentaram cenas ridículas e descabidas no seguimento da história. Resumindo, apliquem melhor os investimentos que de certeza que andam aí muitos guiões bons a precisar.
Nota: 4,2
Extremismo francês. O que se pode dizer? Tem coisas boas, tem coisas más e, afinal, também tem coisas péssimas! Objectivo: chocar! Objeçtivo cumprido através de certas cenas de violência extrema. Muito sangue e pouca história. Ainda acrescentaram cenas ridículas e descabidas no seguimento da história. Resumindo, apliquem melhor os investimentos que de certeza que andam aí muitos guiões bons a precisar.
Última edição por etiko em 12 nov 2012, 05:23, editado 2 vezes no total.
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Oslo, 31. august(http://www.imdb.com/title/tt1736633/)
Nota: 5,6
Tive para ir ao cinema ver mas entretanto "comprei-o" e acabei por vê-lo em casa. Que sorte a minha! Cada vez mais gosto de filmes parados, com uma história consistente e algo que nos deixe a pensar. Resumindo, era esta a ideia que eu tinha para este filme. Afinal, na minha opinião, acabou por ser um filme de autor, parado mas sem um guião forte que nos faça aguentar a velocidade da acção. É a história trivial de alguém que sai da clinica de reabilitação, sendo posto "à prova" no seu ambiente habitual, os mesmos sítios com as mesmas pessoas. Bem exploradas, estas histórias conseguem ser muito interesantes, não achei que fosse o caso. Gostei dum "pequeno" pormenor que acompanha o filme, o amor da personagem principal, a sua única força.
Nota: 5,6
Tive para ir ao cinema ver mas entretanto "comprei-o" e acabei por vê-lo em casa. Que sorte a minha! Cada vez mais gosto de filmes parados, com uma história consistente e algo que nos deixe a pensar. Resumindo, era esta a ideia que eu tinha para este filme. Afinal, na minha opinião, acabou por ser um filme de autor, parado mas sem um guião forte que nos faça aguentar a velocidade da acção. É a história trivial de alguém que sai da clinica de reabilitação, sendo posto "à prova" no seu ambiente habitual, os mesmos sítios com as mesmas pessoas. Bem exploradas, estas histórias conseguem ser muito interesantes, não achei que fosse o caso. Gostei dum "pequeno" pormenor que acompanha o filme, o amor da personagem principal, a sua única força.
Última edição por etiko em 12 nov 2012, 05:28, editado 3 vezes no total.
- Tiaguh21
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