Manic (http://www.imdb.com/title/tt0252684/)
Nota: 6,5
Gostei de saber, logo no início do filme, que este trata de jovens com problemas psicológicos e tem como base o centro de recuperação onde estes estão internados. É um tema interessante e estes filmes dão sempre que pensar. Este não fugiu à regra devido à variedade de psicoses que os jovens sofrem. Também foi engraçado ver a Zooey Deschanel com menos 11 anos e a desempenhar um papel deste género, está muito bem neste flme. É pena que com tanto potencial não tenha achado o filme genial, mas apenas um bom filme, penso que seja a história em si que não é grande coisa, apesar de não estar mal construída, precisava de ser mais forte, chocar mais. É um filme médio dentro deste tema.
O ultimo filme que vi foi:
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Youth Without Youth (http://www.imdb.com/title/tt0481797/)
Nota: 7,7
Desde já agradeço a quem me sugeriu o filme pois fiquei positivamente surpreendido. A elação principal que retirei deste filme, foi a aplicação do conceito do filme para a confirmação de uma ideia que já possuía mas que também nunca pensei muito acerca da mesma, que é a seguinte: qualquer argumento ou acto não deve ser medido com base no tempo mas sim na validade do mesmo, isto porque o tempo acaba sempre por ser subjectivo e, para que este possa ingfluenciar, é necessário que seja muito, mas muito bem, contextualizado. Este filme proporciona um bom momento de reflexão em relação a conceitos como o tempo, a linguagem e, ainda, ao que fazemos com o tempo útil da nossa vida. É um filme para se "mastigar" muito bem, para se absorverem todas as ideias e, depois, reflectir acerca das mesmas. Vejam!
Nota: 7,7
Desde já agradeço a quem me sugeriu o filme pois fiquei positivamente surpreendido. A elação principal que retirei deste filme, foi a aplicação do conceito do filme para a confirmação de uma ideia que já possuía mas que também nunca pensei muito acerca da mesma, que é a seguinte: qualquer argumento ou acto não deve ser medido com base no tempo mas sim na validade do mesmo, isto porque o tempo acaba sempre por ser subjectivo e, para que este possa ingfluenciar, é necessário que seja muito, mas muito bem, contextualizado. Este filme proporciona um bom momento de reflexão em relação a conceitos como o tempo, a linguagem e, ainda, ao que fazemos com o tempo útil da nossa vida. É um filme para se "mastigar" muito bem, para se absorverem todas as ideias e, depois, reflectir acerca das mesmas. Vejam!
Última edição por etiko em 22 ago 2012, 04:59, editado 2 vezes no total.
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God Bless America (http://www.imdb.com/title/tt1912398/)
Nota: 6,7
Este filme tem como base um grande conceito e foi essa a razão que fez com que me agarrasse a ele. Mostra-nos a deformação que se deu nos últimos anos no seio da cultura Americana, por vezes utilizando o exagero de modo a causar impacto para que sintamos que estão a relatar algo que está mesmo a acontecer e, segundo a minha opinião pessoal, alastra-se rapidamente pelo mundo todo devido à "Era da Globalização" em que vivemos. Adoro o plano sequencial inicial e ainda um que me relembrou o filme "Laranja Mecânica" devido à relação antagónica entre a acção e o música que a acompanha. Não posso deixar de dizer que para o final vai perdendo um pouco a magia, tendo uma quebra mas não deixa de ser um bom filme. Vejam!
Nota: 6,7
Este filme tem como base um grande conceito e foi essa a razão que fez com que me agarrasse a ele. Mostra-nos a deformação que se deu nos últimos anos no seio da cultura Americana, por vezes utilizando o exagero de modo a causar impacto para que sintamos que estão a relatar algo que está mesmo a acontecer e, segundo a minha opinião pessoal, alastra-se rapidamente pelo mundo todo devido à "Era da Globalização" em que vivemos. Adoro o plano sequencial inicial e ainda um que me relembrou o filme "Laranja Mecânica" devido à relação antagónica entre a acção e o música que a acompanha. Não posso deixar de dizer que para o final vai perdendo um pouco a magia, tendo uma quebra mas não deixa de ser um bom filme. Vejam!
Última edição por etiko em 26 ago 2012, 20:59, editado 2 vezes no total.
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Hesher (http://www.imdb.com/title/tt1403177/)
Nota: 6,6
Mais um filme com Joseph Gordon-Levitt. Tenho visto filmes deste actor e, de facto, desempenha sempre um grande papel. Neste filme a sua personagem agradou-me especialmente pelas suas características digamos que "dark". É uma personagem misteriosa, esquisita, alternativa, transpondo estas características para a acção do filme. A história é boa, foi fácil envolver-me no seio daquela família totalmente disfuncional, com o ambiente perfeito para inserir Hesher. Mais uma vez penso que falta algo mais forte, com mais impacto para fazer saltar este filme do patamar de "Bom" para "Muito Bom". É de realçar as três metáforas utilizadas por Hesher ao longo do filme, na minha opinião, são o pilar deste filme.
Friends With Kids (http://www.imdb.com/title/tt1720616/)
Nota: 5,4
Este filme analisa o impacto que a "aquisição" de filhos tem numa relação a dois. Explora uma suposição engraçada de separação entre sentimentos amorosos e a criação de uma criança. Como é típico deste género de filmes não me agarrou muito e, para uma comédia, deixa um pouco a desejar. Não custava nada classificá-lo como um Comédia-Drama, em vez de apenas Comédia.
Nota: 6,6
Mais um filme com Joseph Gordon-Levitt. Tenho visto filmes deste actor e, de facto, desempenha sempre um grande papel. Neste filme a sua personagem agradou-me especialmente pelas suas características digamos que "dark". É uma personagem misteriosa, esquisita, alternativa, transpondo estas características para a acção do filme. A história é boa, foi fácil envolver-me no seio daquela família totalmente disfuncional, com o ambiente perfeito para inserir Hesher. Mais uma vez penso que falta algo mais forte, com mais impacto para fazer saltar este filme do patamar de "Bom" para "Muito Bom". É de realçar as três metáforas utilizadas por Hesher ao longo do filme, na minha opinião, são o pilar deste filme.
Friends With Kids (http://www.imdb.com/title/tt1720616/)
Nota: 5,4
Este filme analisa o impacto que a "aquisição" de filhos tem numa relação a dois. Explora uma suposição engraçada de separação entre sentimentos amorosos e a criação de uma criança. Como é típico deste género de filmes não me agarrou muito e, para uma comédia, deixa um pouco a desejar. Não custava nada classificá-lo como um Comédia-Drama, em vez de apenas Comédia.
Última edição por etiko em 18 ago 2012, 05:03, editado 2 vezes no total.
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The Hunger Games (http://www.imdb.com/title/tt1392170/)
Nota: 4,7
Como já tenho vindo a dizer, entre amigos e também na internet, desde que me familiarizei com o conceito deste filme que deixei de me interessar pelo mesmo visto que é uma clara fraca adaptação do "Battle Royale". Mas depois de um amigo me dizer que mesmo assim deveria ler os livros, li o primeiro e desisti de dar continuidade à leitura. Mas como não poderia deixar de ser, tive que ver o filme para poder criticar e confirmar que conseguia estar pior que o livro. Defendo a posição de que, como é óbvio, se tem que omitir muita da acção passada num livro para se puder adaptar o mesmo ao mundo do cinema, mas não consigo concordar em alterações/adulterações do original, quando não se justifica a necessidade de tal. Os cenários estão fracos, tal como a representação de muitas personagens, bem como alguma da caracterização, para um filme que tem o objectivo de se tornar num sucesso de bilheteiras a nível mundial. Resumindo, apliquem investimentos destes na criação de bom conteúdo e não de fraco entretenimento, se quiserem...
Nota: 4,7
Como já tenho vindo a dizer, entre amigos e também na internet, desde que me familiarizei com o conceito deste filme que deixei de me interessar pelo mesmo visto que é uma clara fraca adaptação do "Battle Royale". Mas depois de um amigo me dizer que mesmo assim deveria ler os livros, li o primeiro e desisti de dar continuidade à leitura. Mas como não poderia deixar de ser, tive que ver o filme para poder criticar e confirmar que conseguia estar pior que o livro. Defendo a posição de que, como é óbvio, se tem que omitir muita da acção passada num livro para se puder adaptar o mesmo ao mundo do cinema, mas não consigo concordar em alterações/adulterações do original, quando não se justifica a necessidade de tal. Os cenários estão fracos, tal como a representação de muitas personagens, bem como alguma da caracterização, para um filme que tem o objectivo de se tornar num sucesso de bilheteiras a nível mundial. Resumindo, apliquem investimentos destes na criação de bom conteúdo e não de fraco entretenimento, se quiserem...
Última edição por etiko em 18 ago 2012, 05:08, editado 2 vezes no total.
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The Painted Veil (http://www.imdb.com/title/tt0446755/)
Nota: 7,4
É um daqueles filmes com uma acção mais lenta visto que o seu objectivo é que nos centremos na história em si, nas ideias que o argumento pretende passar. A forma como o personagem principal, Walter (Edward Norton), castiga a sua esposa, Kitty (Naomi Watts), pela sua traição é de facto genial, nunca tinha visto algo tão maquiavélico mas praticado de forma tão serena, quase que natural. Depois toda a parte histórica do filme, os surtos de cólera que desolaram a China em tempos passados, torna o filme ainda mais interessante. São os cenários, a história e, também, a representação destes dois actores (principalente) que me fazem dizer que tive uma boa experiência cinematográfica e, não apenas, que vi um filme.
Brick (http://www.imdb.com/title/tt0393109/)
Nota: 7,3
E mais um filme com Joseph Gordon-Levitt desempenhando mais um grande papel, desta vez - comparando com Hesher -, totalmente diferente, sendo um personagem mais calmo mas mantendo o mistério. O filme em si segue a linha, em termos de acção, das "histórias cruzadas", como podemos assistir em filmes como o "Lock Stock and Two Smoking Barrels", por exemplo. As personagens fazem-me lembrar um pouco o estilo do Grindhouse pelas suas características estranhas, misteriosas, pode-se mesmo dizer malucas, desde calmas a histéricas, de tímidas a permíscuas, mas todas fora do normal. Adoro quando dão este toque especial às personagens, especialmente neste filme, pois vendo-o neste prisma de Grindhouse consigo dar-lhe muito mais valor. Como um filme "normal" diria que tinha uma história um pouco fraca mas, assim, vejo-a como uma metáfora que se pode transpor a outras situações. Gostei. Dos filmes que vi deste actor, até agora, foi o que gostei mais.
The Dictator (http://www.imdb.com/title/tt1645170/)
Nota: 6,4
Já há muitos meses que aguardava este filme porque o Sacha Cohen é um dos comediantes que me agradam mais. Sinceramente fiquei um pouco desiludido com o filme visto que a história é fraca e não estava à espera de amores pelo meio. Mas a presença deste actor é só por si suficiente para que o filme não seja mau devido à sua facilidade em fazer comédia. É engraçado ver no final as gafes e perceber que existe improviso, podendo-se ver o número de piadas que Sacha Cohen consegue dizer para a mesma cena. Através da sátira são-nos transmitidas muitas informações acerca do modus operandi americano perante situações de estado; pormenores caricatos da cultura americana; o que é viver numa ditadura; entre outros pormenores. Esta é uma das mais-valias deste filme.
Nota: 7,4
É um daqueles filmes com uma acção mais lenta visto que o seu objectivo é que nos centremos na história em si, nas ideias que o argumento pretende passar. A forma como o personagem principal, Walter (Edward Norton), castiga a sua esposa, Kitty (Naomi Watts), pela sua traição é de facto genial, nunca tinha visto algo tão maquiavélico mas praticado de forma tão serena, quase que natural. Depois toda a parte histórica do filme, os surtos de cólera que desolaram a China em tempos passados, torna o filme ainda mais interessante. São os cenários, a história e, também, a representação destes dois actores (principalente) que me fazem dizer que tive uma boa experiência cinematográfica e, não apenas, que vi um filme.
Brick (http://www.imdb.com/title/tt0393109/)
Nota: 7,3
E mais um filme com Joseph Gordon-Levitt desempenhando mais um grande papel, desta vez - comparando com Hesher -, totalmente diferente, sendo um personagem mais calmo mas mantendo o mistério. O filme em si segue a linha, em termos de acção, das "histórias cruzadas", como podemos assistir em filmes como o "Lock Stock and Two Smoking Barrels", por exemplo. As personagens fazem-me lembrar um pouco o estilo do Grindhouse pelas suas características estranhas, misteriosas, pode-se mesmo dizer malucas, desde calmas a histéricas, de tímidas a permíscuas, mas todas fora do normal. Adoro quando dão este toque especial às personagens, especialmente neste filme, pois vendo-o neste prisma de Grindhouse consigo dar-lhe muito mais valor. Como um filme "normal" diria que tinha uma história um pouco fraca mas, assim, vejo-a como uma metáfora que se pode transpor a outras situações. Gostei. Dos filmes que vi deste actor, até agora, foi o que gostei mais.
The Dictator (http://www.imdb.com/title/tt1645170/)
Nota: 6,4
Já há muitos meses que aguardava este filme porque o Sacha Cohen é um dos comediantes que me agradam mais. Sinceramente fiquei um pouco desiludido com o filme visto que a história é fraca e não estava à espera de amores pelo meio. Mas a presença deste actor é só por si suficiente para que o filme não seja mau devido à sua facilidade em fazer comédia. É engraçado ver no final as gafes e perceber que existe improviso, podendo-se ver o número de piadas que Sacha Cohen consegue dizer para a mesma cena. Através da sátira são-nos transmitidas muitas informações acerca do modus operandi americano perante situações de estado; pormenores caricatos da cultura americana; o que é viver numa ditadura; entre outros pormenores. Esta é uma das mais-valias deste filme.
Última edição por etiko em 21 ago 2012, 05:06, editado 5 vezes no total.
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16 Years of Alcohol (http://www.imdb.com/title/tt0331338/)
Nota: 8,3
Sabia que era um bom filme, segundo quem me tinha sugerido, há muito muito tempo que estava para o ver mas, não sabia que era uma obra-prima. Este filme retrata a vida de Frankie e todos os problemas que acompanham a vida, agarrados ao vício do álcool. Para contar a sua história foi utilizada, em parte do filme, uma linha semelhante (ou mesmo, tal e qual) à do filme "A Clockwork Orange" aquando do auge da violência das personagens principais. Este facto foi um dos que me agarrou ao filme, juntando ainda o seu início com o narrador omnipresente (narrando mais vezes ao longo filme) e, ainda, alguns planos onde utilizam técnicas de edição como manterem duas acções a decorrerem ao mesmo tempo, simplesmente brutais pela disparidade entre as acções. Como já se viu, adorei este filme! Vejam.
Män som hatar kvinnor (The Girl With The Dragon Tattoo) (http://www.imdb.com/title/tt1132620/)
Nota: 6,7
Apenas tinha visto o 2º filme desta saga e foi há uns anos. Decidi ver a trilogia e este 1º filme agradou-me pois esta é uma história que agarra por todas as características da personagem principal, Lisbeth Salander. A sua profissão é interessante, os seus problemas relacionados com a infância deixam-nos curiosos devido aos flashbacks que nos são apresentados, algumas das situações que enfrenta são chocantes e a forma como as resolve deixaram-me do lado dela. Bom início de saga, descortina o suficiente para nos deixar curiosos, cumpre o objectivo de "agarrar" para que continuemos a ver.
Flickan som lekte med elden (The Girl Who Played With Fire) (http://www.imdb.com/title/tt1216487/)
Nota: 6,6
Logo de seguida, o 2º filme pois a curiosidade não deixou esperar. Como já o tinha visto não teve "aquele" impacto mas posso dizer que é um bom filme e cumpre o seu objectivo de 2º filme numa trilogia. Revela-nos um pouco mais acerca de Lisbeth Salander mas não tudo deixando o mais importante para o 3º filme, como não poderia deixar de ser. São introduzidas novas personagens, que vêm criar novos problemas a Lisbeth Salander que mantém a sua linha peculiar de se desembaraçar dos mesmos. Gostei da linha de acção deste filme, não faz perder o interesse como a maior parte das continuações de sagas.
Nota: 8,3
Sabia que era um bom filme, segundo quem me tinha sugerido, há muito muito tempo que estava para o ver mas, não sabia que era uma obra-prima. Este filme retrata a vida de Frankie e todos os problemas que acompanham a vida, agarrados ao vício do álcool. Para contar a sua história foi utilizada, em parte do filme, uma linha semelhante (ou mesmo, tal e qual) à do filme "A Clockwork Orange" aquando do auge da violência das personagens principais. Este facto foi um dos que me agarrou ao filme, juntando ainda o seu início com o narrador omnipresente (narrando mais vezes ao longo filme) e, ainda, alguns planos onde utilizam técnicas de edição como manterem duas acções a decorrerem ao mesmo tempo, simplesmente brutais pela disparidade entre as acções. Como já se viu, adorei este filme! Vejam.
Män som hatar kvinnor (The Girl With The Dragon Tattoo) (http://www.imdb.com/title/tt1132620/)
Nota: 6,7
Apenas tinha visto o 2º filme desta saga e foi há uns anos. Decidi ver a trilogia e este 1º filme agradou-me pois esta é uma história que agarra por todas as características da personagem principal, Lisbeth Salander. A sua profissão é interessante, os seus problemas relacionados com a infância deixam-nos curiosos devido aos flashbacks que nos são apresentados, algumas das situações que enfrenta são chocantes e a forma como as resolve deixaram-me do lado dela. Bom início de saga, descortina o suficiente para nos deixar curiosos, cumpre o objectivo de "agarrar" para que continuemos a ver.
Flickan som lekte med elden (The Girl Who Played With Fire) (http://www.imdb.com/title/tt1216487/)
Nota: 6,6
Logo de seguida, o 2º filme pois a curiosidade não deixou esperar. Como já o tinha visto não teve "aquele" impacto mas posso dizer que é um bom filme e cumpre o seu objectivo de 2º filme numa trilogia. Revela-nos um pouco mais acerca de Lisbeth Salander mas não tudo deixando o mais importante para o 3º filme, como não poderia deixar de ser. São introduzidas novas personagens, que vêm criar novos problemas a Lisbeth Salander que mantém a sua linha peculiar de se desembaraçar dos mesmos. Gostei da linha de acção deste filme, não faz perder o interesse como a maior parte das continuações de sagas.
Última edição por etiko em 05 set 2012, 05:37, editado 4 vezes no total.
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Luftslottet som sprängdes (The Girl Who Kicked the Hornets' Nest) (http://www.imdb.com/title/tt1216487/)
Nota: 6,8
Como um bom filme duma saga, este 3º filme conclui a história de Lisbeth Salander, focando-se principalmente no julgamento de todos aqueles que estão envolvidos nos vários problemas que esta teve ao longo da sua vida, fazendo-se justiça com base legal ou "ilegalmente". Gostei da forma como se desenrola este julgamento e da dimensão que adquire. É este último filme que dá a verdadeira grandeza à trilogia.
Nota: 6,8
Como um bom filme duma saga, este 3º filme conclui a história de Lisbeth Salander, focando-se principalmente no julgamento de todos aqueles que estão envolvidos nos vários problemas que esta teve ao longo da sua vida, fazendo-se justiça com base legal ou "ilegalmente". Gostei da forma como se desenrola este julgamento e da dimensão que adquire. É este último filme que dá a verdadeira grandeza à trilogia.
Última edição por etiko em 05 set 2012, 05:37, editado 2 vezes no total.
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The Lucky One(http://www.imdb.com/title/tt1327194/)
Nota: 6,2
Mais uma adaptação cinematográfica de uma obra de Nicholas Sparks. Esta está longe de ser tão boa como o "The Notebook" mas passa-nos as características demarcadas deste escritor, as vilas rústicas, com personagens pacatas e, mais importante, a casa com alpendre. Uma "especialista" das obras de Nicholas Sparks comentou comigo estas características e, realmente, quando pensamos nisso, são quase como que uma assinatura do autor, podendo-se associar os filmes a ele sem se saber de antemão que lhe pertencem. Em relação ao filme em si, não li o livro por isso não sei se é fiel à história mas achei que esta não é grande coisa. Gostei mais deste romance do que gosto da maioria mas talvez pela fotografia (apesar de não ser nada do outro mundo). Não é um filme péssimo, não é bom, vê-se.
Nota: 6,2
Mais uma adaptação cinematográfica de uma obra de Nicholas Sparks. Esta está longe de ser tão boa como o "The Notebook" mas passa-nos as características demarcadas deste escritor, as vilas rústicas, com personagens pacatas e, mais importante, a casa com alpendre. Uma "especialista" das obras de Nicholas Sparks comentou comigo estas características e, realmente, quando pensamos nisso, são quase como que uma assinatura do autor, podendo-se associar os filmes a ele sem se saber de antemão que lhe pertencem. Em relação ao filme em si, não li o livro por isso não sei se é fiel à história mas achei que esta não é grande coisa. Gostei mais deste romance do que gosto da maioria mas talvez pela fotografia (apesar de não ser nada do outro mundo). Não é um filme péssimo, não é bom, vê-se.
Última edição por etiko em 20 set 2012, 08:33, editado 2 vezes no total.
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Rien à Déclarer(http://www.imdb.com/title/tt1528313/)
Nota: 6,2
Voltando ao humor francês fiquei a conhecer uma "escaramuça" da qual não tinha noção, a xenofobia existente entre franceses e belgas (ou belgas e franceses, para não tomar parte de um dos lados). Este problema é ironizado através da personagem de um fiscal de uma das fronteiras - já abolidas -, entre a Bélgica e França. Algumas das piadas são boas e a personagem que mais gostei foi Ruben Vandevoorde (Benoît Poelvoorde) que personifica a xenofobia. Não é um filme excelente mas também não se pode dizer que é um desperdício de tempo. Vê-se bem.
Nota: 6,2
Voltando ao humor francês fiquei a conhecer uma "escaramuça" da qual não tinha noção, a xenofobia existente entre franceses e belgas (ou belgas e franceses, para não tomar parte de um dos lados). Este problema é ironizado através da personagem de um fiscal de uma das fronteiras - já abolidas -, entre a Bélgica e França. Algumas das piadas são boas e a personagem que mais gostei foi Ruben Vandevoorde (Benoît Poelvoorde) que personifica a xenofobia. Não é um filme excelente mas também não se pode dizer que é um desperdício de tempo. Vê-se bem.
Última edição por etiko em 20 set 2012, 08:37, editado 2 vezes no total.