Realizadores preferidos...

Antevisão dos filmes mais esperados, críticas, apreciações.

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pedroraquelines
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Mensagem por pedroraquelines » 03 jan 2006, 22:35

Boas pessoal

realizador preferido ? Quentin Tarantino , todos os filmes dele sao obras d'arte... :lol:

fiquem :wink:
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king_samsa
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Mensagem por king_samsa » 08 jan 2006, 18:32

David Fincher, um génio da 7ª arte??? O realizador de videoclips de música?? Estaremos a falar da mesma pessoa? Os cinéfilos que lerem isto devem estar a benzer-se neste momento.... Esse fulano fez 4 ou 5 filmes, em que teve a sorte (ou o bom senso) de ter escolhido boas histórias e bons argumentistas.
Ya, fez apenas 4 ou 5 filmes, mas:

i ) chama-lhe sorte, mas dos filmes dele, pelo menos dois, Se7ven e Fight Club, foram automaticamente elevados à categoria de clássicos e são obrigatórios a qualquer amante de cinema;

ii ) sabe escolher a dedo os actores certos para o papel, o que revela outro talento a nível de realização, que é o de fazer bons castings;

iii ) além dos dois clássicos automáticos, fez ainda filmes como "The Game", "Alien 3" (que a meu ver a seguir ao primeiro é o melhor), e "Panic Room"...

Dizeres que ele não pode ser elevado à categoria de génio faz-me pensar se não estarás apenas a ser do contra só porque sim... afinal este é um realizador que só fez filmes de relevo. Era a mesma coisa que dizer que o James Dean também não era um bom actor, afinal ele só fez sete filmes...

Não é a quantidade, mas a qualidade que conta. E nisso o David Fincher bate muitos, apesar dos video clips para a Madonna.

Eu acrescentava o Roman Polanski, o Terry Gillian, o Guy Ritchie (apesar de este último ficar aquém), o Ingmar Bergman, o David Lynch, O Stanly Kubrick, o Emir Kusturica, Francis Ford Coppola... enfim, tantos...

Eu colocaria até uma que apenas realizou dois filmes, mas que para mim são duas obras de génio: "Lost in Translation" e "The Virgin Suicides" - falo de Sophia Coppola, como já deu para perceber.
Última edição por king_samsa em 19 jan 2006, 02:04, editado 1 vez no total.
lynchs
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Mensagem por lynchs » 08 jan 2006, 20:47

Epah, Sophia Coppola NÃO! Por favor! é mais uma cópia mal copiada :roll: :roll:
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king_samsa
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Mensagem por king_samsa » 08 jan 2006, 21:10

Deixo-te de resposta um comentário colocado no site www.imdb.com, a respeito de "Lost in Translation".
To all those that have written negative reviews, are you all die-hard/Disney/sci-fi addicts? Does a film not qualify to be appreciated if it does not contain explosions, guns, huge CGI effects, rampant sex ? Sit down, clear your mind, and re-watch this film, it is a truly stunning cinematic experience. The crucial word in all this is SUBTLETY. The explosions of colour and sound that are used to portray Japan, are juxtaposed perfectly with the quiet, nervous, glances and words shared by the main actors. You can almost see what they are thinking, and read the confusion and turmoil that they are experiencing, at the same time as the pure pleasure and enjoyment of each other's company. It was clear that they both loved and cared for their partners, but we have all experienced times when life is not how we may have planned, and we may take pleasure in the company of others, without giving in to animal instincts and jumping into bed with each other.
Aqui. E já agora, cópia de quê, exactamente?
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mim
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Mensagem por mim » 08 jan 2006, 21:14

Boas…
O assunto dos realizadores, tal como muitas outras matérias, não pode ser retratado de uma forma “métrica”: isto é, cada um de nós tem a sua maneira de apreciar os filmes, a sua concepção o elenco a escolha do realizador e tudo mais. Não se pode dizer que o realizador A é melhor que o realizador B porque fez mais filmes ou porque teve mais sucesso de bilheteiras, cada um tem a sua forma de "julgar" um filme.
Dito isto aqui fica a minha pequena lista daqueles que na minha opinião são ou foram uns pequenos génios na sétima arte.

- Sam Mendes – (American Beauty)
- Steven Soderbergh
- Dennis Hopper - (Easy Rider)
- Orson Welles – (Citizen Kane)
- Quentin Tarantino – (Reservoir Dogs)
- Clint Eastwood
- Martin Scorsese
- Steven Spielgerg
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Mensagem por FreedomFighter » 09 jan 2006, 09:35

king_samsa Escreveu:Dizeres que ele não pode ser elevado à categoria de génio faz-me pensar se não estarás apenas a ser do contra só porque sim... afinal este é um realizador que só fez filmes de relevo. Era a mesma coisa que dizer que o James Dean também não era um bom actor, afinal ele só fez sete filmes...
Eu não sou do contra só porque sim, isso até me deixa um bocado triste depois do latim que desbobinei, mas pronto... Eu gosto do homem, gosto dos filmes dele mas génio não lhe posso chamar. Nem por sombras.

Sou um estudioso do cinema desde miudo (e e tenho provavelmente idade para ser no mínimo pai de 99% dos utilizadores deste site, talvez avê de muitos). Quando os outros se importavam com o número de mortos ou explosões por minuto, já eu tomava atenção à cinematografia, à edição do filme, aos movimentos e planos de câmera, à expressão dos actores, etc, etc

E fica sabendo que o James Dean não era um excelente actor. Nem sequer um bom actor. James Dean entrou para o cinema numa geração onde o aspecto físico e outros icones culturais estavam muito marcados. Foi precisamente na altura em que o marketing e a promoção do cinema começou a ser agressiva, elevando à categoria de estrelas muitos actores só para fazer jeito e dar lucro aos filmes, actores esses que depois provaram não ter valor e cairam no esquecimento ou para flmes de 3ª categoria.As adolescentes adoraram o James Dean e gerou-se o culto devido à sua morte prematura. Poderia ter sido um bom actor no futuro, nos filmes que fez mostrou muito pouco (se não os vi a todos , quase... tenho de confirmar)

Se os Dzrt (ou lá como se chamam) tivessem um acidente mortal todos (longe vá o agorio) provavelmente ficaria um culto parecido. Como isso não vai acontecer, daqui a uns tempos não serão ninguém, porque quem os contruiu vai destruí-los assim que houver interesse em promover outra novela.

Quanto ao Lost in Translation, que para mim é um exemplo de uma história mal passada para o cinema, deixo-te um comentáro, que terá tanto valor como o que deixaste, porque vem precisamente do mesmo sitio:
One of the Most Boring Films of the Year. know that minimalism is supposed to be the "it" thing right now in movies but this movie is an insomniac's dream come true. If you couldn't sleep before seeing this movie, its pace and lack of substantive storyline will definitely put you to sleep while you're seeing it.

I don't understand the accolades this movie is getting. If its all about the director's pedigree then that's one thing but shouldn't the movie actually make one feel something to be considered one of the best of the year. The only thing I felt was extreme drowsiness and slight irritation that I spent $4 to rent the DVD.
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Mensagem por lynchs » 09 jan 2006, 12:56

king_samsa Escreveu:Deixo-te de resposta um comentário colocado no site www.imdb.com, a respeito de "Lost in Translation".
To all those that have written negative reviews, are you all die-hard/Disney/sci-fi addicts? Does a film not qualify to be appreciated if it does not contain explosions, guns, huge CGI effects, rampant sex ? Sit down, clear your mind, and re-watch this film, it is a truly stunning cinematic experience. The crucial word in all this is SUBTLETY. The explosions of colour and sound that are used to portray Japan, are juxtaposed perfectly with the quiet, nervous, glances and words shared by the main actors. You can almost see what they are thinking, and read the confusion and turmoil that they are experiencing, at the same time as the pure pleasure and enjoyment of each other's company. It was clear that they both loved and cared for their partners, but we have all experienced times when life is not how we may have planned, and we may take pleasure in the company of others, without giving in to animal instincts and jumping into bed with each other.
Aqui. E já agora, cópia de quê, exactamente?
É apenas mais uma opinião. Talvez (é mesmo) mais de um amante da coppola, vá-se lá saber porquê (talvez por ser filha do coppola e qq coisa ao nicolas cage).... está na moda dizer bem dessa senhora. Pra falares desta senhora num tópico destes, tens que citar pelo menos 100 realizadores primeiro.
Lost in Translation é super sobrevalorizado, qt ao Virgin Suicides é daqueles filmes que recorre à tragédia para puxar a lágrima, e qt à simplicidade não existe minimamente.
Eu perguntava qual é o papel de um realizador, se souberes responder minimamente, terás algum crédito. Eu iria mais longe, qual é o papel que o realizador tem com o argumento e com o argumentista, sendo escrito por outra pesssoa que não ele, p.e..

Cheers m8
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king_samsa
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Mensagem por king_samsa » 18 jan 2006, 03:05

Bem, eu se calhar já vi que me vem enfiar na toca errada, dado o facto de aprentemente não ter a mesma bagagem cinéfila que vós que me responderam... no entanto, reservo-me afincadamente o direito de defender o meu ponto de vista de mero espectador e adorador das películas que em mim me despertam qualquer tipo mais profundo de sensações.

Lost in Translation é um excelente filme, disso não abdico e explicarei porquê. Mas para já, terei de fazer uma penitência e endereçar um pedido de desculpas sobre a comparação com James Dean, pois é um facto que o jovem nem era um talento por aí além, e que a sua fama se deve deveras ao facto do ícone sexual próprio de uma geração e culturas que gera ídolos a partir do plástico. Dou-lhe toda a razão neste ponto, meu caro Freedom Fighter, James Dean era um ídolo para as meninas e isso associado ao desastre que o vitimou gerou um mito que ainda hoje perdura.
O assunto dos realizadores, tal como muitas outras matérias, não pode ser retratado de uma forma “métrica”: isto é, cada um de nós tem a sua maneira de apreciar os filmes
Pois aqui faço-lhe outra vénia e junto-lhe a minha perspectiva da coisa. Eu não estudo cinema, como parece que fazem os demais foristas, mas sou um grande amante da literatura. E lá mais para trás neste mesmo fórum li qualquer coisa como o realizador ser o contador da história, como que tenho de concordar. Mas lá está, cada um vê a coisa à sua maneira, analisando sempre à luz daquilo que mais o cativa. No meu caso são as histórias. E aqui aproveito para responder ao lynchs:
Eu perguntava qual é o papel de um realizador, se souberes responder minimamente, terás algum crédito. Eu iria mais longe, qual é o papel que o realizador tem com o argumento e com o argumentista, sendo escrito por outra pesssoa que não ele, p.e..
i) não preciso do teu crédito, espero que saibas isso... espero também que te saibas ter em conta por aquilo que és;

ii) o realizador pode ter de saber a técnica toda, não é mais do que a sua obrigação. Mas eu também posso estar tecnicamente ao nível de um Jimi Hendrix e não fazer uma música de jeito. A técnica é o instrumento, nada mais. Os cenários, o elenco, o plano, as indumentárias e tudo o mais que vocês poderão debater melhor que eu são importantes, mas não passam de instrumentos para algo maior, que é contar um história;

iii) essa história é muitas vezes escrita por outros, ou mesmo na maior parte das vezes, como referes... e por isso mesmo é que isso conta muito para mim, quando classifico um realizador. Ele não é mais do que o que transporta para o ecrãn, não a visão do artista, <b>mas a sua interpretação dela</b>. Há aqui um pormenor que por vezes não resulta, uma vez que vejo filmes que nada têm a ver com os livros.

<i>Gostaram do Conde Monte-Cristo? É que se sim, acabaram de cuspir no livro, e o Dumas deve estar às voltas na tumba.</i>

É aqui que afirmo David Fincher um génio, até agora, pois ele não me contou uma história que não me cativasse e me surpreendesse. E por duas vezes, levou-me ao ponto de procurar leituras sobre as questões por ele apresentadas (Fight Club e Seven).

Quanto ao Lost in Translation, deveria ser avaliado também o facto de este filme ser realizado por uma mulher e não refugiar o comentário de que o filme é "sobrevalorizado" devido ao facto de se tratar da filha do Sr. Coppola. Obviamente haverão assuntos e interesses que agradarão mais a uns que outros. Percebo que haja quem não goste de histórias simples e verdadeiras e que prefira o fantasioso do irreal, mas ao não abdicar desse juízo de valor não se faz uma crítica objectiva à obra, o que creio ser importante para quem analisa cinema num contexto de estudo da coisa.
A obra é uma perspectiva sentimental, logo mais feminina, talvez, sobre a solidão num lugar estranho e a forma como uma pequena ligação a casa, ao familiar (neste caso, uma conterrâneo num país estranho) preenche o vazio daí gerado. As pequenas coisas que são grandes coisas. Os pequenos gestos.
O filme faz isso fenomenalmente, com ou sem técnicas devidas à escola cinematográfica, porém compreendo que tratando-se de, como disse atrás, uma perspectiva femina, não cative gregos e troianos.

Além de que eu confesso um gosto pessoal pela tragédia e pelo que é triste... mas é melhor ficar-me por aqui. Eu gostei e pronto.
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Mensagem por king_samsa » 18 jan 2006, 03:19

Pra falares desta senhora num tópico destes, tens que citar pelo menos 100 realizadores primeiro.
Esta tinha-me escapado. Nem te vou responder à letra, limito a questionar-me sobre quem de poder te instituiu tamanha autoridade que aparentas possuir.
Lost in Translation é super sobrevalorizado, qt ao Virgin Suicides é daqueles filmes que recorre à tragédia para puxar a lágrima, e qt à simplicidade não existe minimamente.
A resposta aqui é igual à tua, não expressaste mais do que uma opinião, e ela vale o que vale, que é nada, sobretudo quando não passa de uma tentativa de das ares de superioridade.

Mas já que és aparentemente tão dotado para a interpretação cinematográfica, porque não me brindas aqui com a tua interpretação de uma obra que consideres de relevo? Poderás talvez assim lançar alguma luz neste meu espírito perdido, ao julgar pelo desdém das palavras que me diriges.

Ou porque não me rediges mesmo uma análise a confirmar que realmente The Virgin Suicides é uma tragédia para puxar a lágrima fácil? Ou para Lost In Translation? Prova-me que eu estou errado. Comprova o que dizes. Achincalha as minhas convicções, sou eu que to peço.

Por favor, salva-me deste estado de letargia, eu que sou adorador de um demónio, que se chama Sophia Coppola...

Aguardo a tua salvação, ó Messias.
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Mensagem por FreedomFighter » 18 jan 2006, 08:55

Não entrem pelo caminho das facadinhas nas costas, porque o tópico até estava interessante e penso que aqueles que pretendem começar a estudar e a perceber de cinema têm muito a aprender com esta thread. É que eu não conheço nenhum fórum de cinéfilos em Portugal.

Não me vou alongar muito no caso do Lost in Translation. A senhora é uma realizadora medíocre hoje. Amanhã pode ser o máximo, hoje está muito longe de o ser. Quanto ao filme em si, temos de aplicar neste e em todos a velha máxima de qualquer cinéfilo, que me foi ensinada à mais de 30 anos. Gostar não implica bom, bom não implica gostar. Tu gostaste, despertou-te sentimentos mas isso pode não equivaler a um bom filme. Pode até equivaler somente a uma fase da tua vida, onde te identificasses com o personagem (por exemplo) e por isso o filme te despertasse emoções. Noutra altura, noutro local poderia não te dizer nada. Esta máxima do Gostar não implica bom, bom não implica gostar. é importante por causa disso também... do nosso estado de espírito quando vemos um filme. Espero que tenhas percebido este meu ponto de vista, que penso ser importante para qualquer pessoa que se queira iniciar como cinéfilo.

Quanto à questão das histórias, que quem as escreve e de quem as conta, as coisas tornam-se ainda mais complicadas:

Fazer um filme de acção é fácil, basta ter muito dinheiro para explosões e carros partidos.

Fazer um filme de ficção científica também não é dificil, basta contratar a Industrial Light and Magic.

Fazer um drama pode ser facílimo: muitas mortes doenças, azares, e tc.

E sobretudo contar uma boa história? Como se faz? Aqui está o que se perdeu nos últimos anos no cinema: Quase não existem histórias para contar. Tens idéia dos nº de remakes que se fazem hoje em dia?

Neste campo existem muito poucas excepções. O Padrinho talvez fosse o último dos clássicos modernos até Frank Daranbont decidir fazer os Condenados de Shawshank. É um filme brilahnte em todos os aspectos, que nos faz quase regressar atrás no tempo em que 90% dos filmes eram excelentes, Quando passamos anos sem um filme realmente bom, 1994 tinha logo de reunir filmes como Os Condenados de Shawshank, Pulp Fiction ou Forest Gump. Foi pena, todos mereciam o Oscar.

Podem dizer que é muito fácil fazer um filme quando a história é boa, mas não é assim. Stephen King é dos melhores escritores do mundo nesta vertente do contador de histórias, e foram muitos os que falharam a fazer adaptações das suas obras. Apenas 3 realizadores conseguiram captar a essência de King: Kubrick (Shining), Rob Reiner (Misery e Stand by Me) e Frank Daranbont (Shawshank Redemption e Green Mile)

Ainda ontem discuti o Shawshank Redemption num fórum internacional de cinéfilos, e um novato lá apresentou a desculpa do costume dos amantes de filmes de acção. Esse filme é chato. Eu respondi-lhe: "Isso é porque não viste o Director's Cut que saiu em DVD agora. No final do filme o Tim Robbins tem de lutar contra 10 ninjas assassinos antes de entrar no buraco, e quando sai do outro lado tem pela frente o derradeiro combate com Chuck Norris antes de conquistar a liberdade" Não é que o rapaz disse que ía já tentar alugar o DVD? :lol:

Bem, vou acabar por aqui, que eu a falar de cinema até me perco.

Um abraço, e vamos aprender todos uns com os outros em vez de começarem com picardias, ok?

FF
Última edição por FreedomFighter em 27 mai 2021, 22:35, editado 1 vez no total.
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